Supostamente uma sátira aos monarcas dos dias de hoje, esta comédia de costumes (com o inacreditável título em português “Dondoca à Força”) gira em torno de uma desastrada terapeuta casada com o filho mais novo de um rei que, após a morte do sogro, vê-se destinada a ocupar o cargo de rainha.
Valérie Lemercier, que realiza e protagoniza o filme, gera aqui uma obra falhada em quase todos os aspectos, já que nem o argumento (atabalhoado), nem as personagens (unidimensionais), nem a realização (serviçal) conduzem a um resultado minimamente entusiasmante.
Lemercier parece confundir comédia com um conjunto de caretas e episódios embaraçosos repetidos pela sua personagem até à exaustão e se a película é suportável deve-o apenas à interpretação de Catherine Deneuve, que mesmo em piloto automático é o melhor que “Palais Royal!” tem para oferecer.
Lemercier parece confundir comédia com um conjunto de caretas e episódios embaraçosos repetidos pela sua personagem até à exaustão e se a película é suportável deve-o apenas à interpretação de Catherine Deneuve, que mesmo em piloto automático é o melhor que “Palais Royal!” tem para oferecer.
E O VEREDICTO É: 1,5/5 - DISPENSÁVEL
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