Não sou grande adepto de discotecas, não só porque não gosto de estar envolto numa multidão onde é impossível ter uma conversa audível mas também porque grande parte do cardápio musical de muitos espaços é de gosto duvidoso. Outro factor relevante é a débil formação de algumas pessoas que trabalham nesses locais, como a Dré aponta num artigo que subscrevo quase na totalidade. Vejam se concordam...
quinta-feira, junho 23, 2005
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7 comentários:
não querendo parecer muito agressivo, não encontro qualquer sumo ou recheio na totalidade do maciço bloco de palavras postado pela "ahelenadetroia". trata-se, logo à superfície, de um compêndio de lugares-comuns - inócuo, por isso mesmo. já todos sabemos o que gastam as casas nocturnas deste nosso portugal: o mau serviço de portaria e recepção; a justiça ou a falta dela; o elitismo. como se o chorrilho de banalidades que introduz o texto não fosse suficiente para tornar a leitura um verdadeiro calvário, "ahelenadetroia" consegue ainda aniquilar qualquer esperança quando a sua opinião imprime logo no parágrafo segundo. parece-me que o texto começa e acaba aqui: "Digo "discotecas" no sentido mais puro do termo e seu significado, vulgo espaços enormes e animalescos onde se engata flagrantemente o sexo oposto, se bebe para afogar as mágoas e para ganhar confiança, se mostra para que serve o corpinho ao som de um deliciosamente enfadonho tumtstumtstum que, momentos depois de lá entrar, já nos está a rebentar com os tímpanos e com a paciência."
Um grande artigo indeed :)! Gostei principalmente do humor que ela lhe soube dar.
Cumprimentos nocturnos
Hey Skizo, this is for you...
não achei que o teu comentário seja agressivo, simplesmente não percebi qual é a tua postura ao certo perante ele, ao dizeres que o meu artigo não tem "sumo" e que é um "compêndio de lugares-comuns" e um "chorrilho de banalidades". ??????? Será porque "já todos sabemos o que gastam as casas nocturnas deste nosso Portugal" que devemos ficar calados? E sim, eu já frequentei e ainda frequento, embora raramente, discotecas, o que não me impede de procurar os (poucos) bons espaços e criticar os maus. Certooooo? Thks anyway... Cumprimentos!
P.S: Também achei o texto muito longo..mas não quis travar o "chorrilho" de ideias!
E thks, Solo...não é pela crítica positiva (aceito críticas negativas, desde que justificadas com clareza) é por teres percebido a essência do artigo, que era a crítica sarcástica e irónica. See you..
Recomendo o Incógnito, uma discoteca que passa retro, indie e electro. Um sítio pequeno, mas único para quem gosta de dançar música boa. Por vezes, convidam Djs como o Nuno Calado, Zé Pedro ou o dono da Carbono. São só alguns exemplos. www.incognitobar.com
Felizmente nunca tive nenhum episódio desses num bar/discoteca decente. Decente para mim é, sobretudo, passar boa música. Mas já tive ou assisti a outros episódios lamentáveis em más discotecas, que, a meu ver, são a maioria.
Mas uma coisa é certa: a entrada nestes espaços nunca se regerá por um sistema democrático.
Apesar de o artigo ser visivelmente extenso, na minha opinião é um texto bastante bem escrito, no qual está impregnada subjctividade de opiniões bem fundamentadas e isso é importante. Focaste ali um bom ponto.
Faço minhas as palavras do Pedro Quintino.
"real" Hacienda: berço de 1 sagrada revolução musical
Hacienda Klub: berço da estupidez
Cumprimentos
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