Ainda me lembro dele quando, há uns bons cinco anos, fez a primeira parte do Sting num sobrelotadíssimo Estádio Nacional... Na altura, era totalmente desconhecido. Curioso, como as coisas mudam tanto em tão pouco tempo!
É discutível... se pensarmos nos dois últimos álbuns, não há sequer sombra de dúvida. São indubitavelmente medianos e, verdade seja dita, pouco interessantes. Se pensarmos, porém, na sucessão de excelentes discos que ele lançou entre 87 e 96, as coisas mudam claramente de figura. Todos fazem uma fantástica fusão de estilos, estão exemplarmente tocados (ter tipos como o Vinnie Colaiuta, Branford Marsalis ou o Kenny Kirkland como "músicos de apoio" ajuda... e o próprio Sting não é nenhum meco no baixo) e são significativamente mais complexos do que parecem (Os compassos compostos inteligentemente colocados são uma óptima prova disso... há pouca música pop com compassos em 5/4, 9/8 ou 7/4 que consiga entusiasmar multidões).
Sim, talvez tenhas razão...Não conheço esses discos mais antigos de Sting, referia-me aos mais recentes que têm apostado numa pop mais indistinta e pouco criativa. Em todo o caso, é a eterna questão dos gostos... :)
7 comentários:
Não está no topo das minhas preferências, mas vale a pena. Como mistura (quase) tudo, hás-de gostar de alguma coisa :)
Aprecio música indiana, mas não sei nada sobre o que estás a falar...
Nesse caso talvez tenhas interesse em procurar um ou dois CDs do Nitin...
Ainda me lembro dele quando, há uns bons cinco anos, fez a primeira parte do Sting num sobrelotadíssimo Estádio Nacional... Na altura, era totalmente desconhecido. Curioso, como as coisas mudam tanto em tão pouco tempo!
Pois foi, mas convenhamos que os discos do Nitin são um pouco mais interessantes...
É discutível... se pensarmos nos dois últimos álbuns, não há sequer sombra de dúvida. São indubitavelmente medianos e, verdade seja dita, pouco interessantes. Se pensarmos, porém, na sucessão de excelentes discos que ele lançou entre 87 e 96, as coisas mudam claramente de figura. Todos fazem uma fantástica fusão de estilos, estão exemplarmente tocados (ter tipos como o Vinnie Colaiuta, Branford Marsalis ou o Kenny Kirkland como "músicos de apoio" ajuda... e o próprio Sting não é nenhum meco no baixo) e são significativamente mais complexos do que parecem (Os compassos compostos inteligentemente colocados são uma óptima prova disso... há pouca música pop com compassos em 5/4, 9/8 ou 7/4 que consiga entusiasmar multidões).
Sim, talvez tenhas razão...Não conheço esses discos mais antigos de Sting, referia-me aos mais recentes que têm apostado numa pop mais indistinta e pouco criativa. Em todo o caso, é a eterna questão dos gostos... :)
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