Enquanto a brasileira Pitty concentrava atenções no Palco Mundo, os britânicos Kill the Young apresentavam, dia 27 no Hot Stage, o melhor concerto que ninguém viu do Rock in Rio, através de um cruzamento entre brit pop e indie rock bastante decente, com algumas boas canções.
O jovem trio de Manchester editou no ano passado o disco de estreia homónimo e, embora não pareça ter ainda uma personalidade muito vincada (assemelha-se a uma fusão de The Vines e JJ72), merece alguma atenção, como o comprova o single "Origin of Illness".
Kill the Young - "Origin of Ilness"
14 comentários:
Espera aí... o pessoal do RIR preferiu ver Pitty?
Minha nossa... que festival mais alarmante... ainda bem que não fui, nem vou... ainda ficava contagiado... livra!
Hum, pois, a maioria sim, já que o concerto dos Kill the Young estava pouco concorrido :S
Com o Gonn é só "Cool 2 Ra" :P!
Abraços
André: Eheh ainda bem :)
Mário: Bem visto, bem visto :)
Por acaso já ouvi falar destes tipos na Internet e na BBC Radio 1 durante a semana e achei-lhes muita piada. Concerteza serão das melhroes cosias deste Rock in Rio, onde no Palco Mundo, só temos de relevante os Kasabian e de mais ou menos aceitável os Red Hot Chili Peppers, os Da Weasel e os Orishas (gosto da parte menos "Morangos com Açúcar" dese disco...). Depois no Hot Stage, tivemos os Elected e os Living Things, para além das baos bandas portuguesas que deviam estar em vez do Rui Veloso e de outros num festival que se chama Rock In Rio, não Merda em Rio.
LOL Sim, e na tenda electrónica Zig Zag Warriors, DJ Kitten e sobretudo os Soulwax/2 Many DJs. E Jamiroquai no Palco Mundo, embora o concerto não tenha sido nada de especial.
Não sabia do Kitten, esqueci-me dos Zig Zag Warriors e Groove Armada, e os Soulwax/2 Many DJ's são sempre fantásticos...
(vendo o concerto dos Red Hot Chili Peppers: bastante competente, muito bom mesmo, embora nem sempre a música me encante profundamente. São as saudades dos Arcade Fire em Paredes de Coura...)
Gostei desses todos, enfim dos Groove Armada não muito, mas não estiveram mal.
E sim, os Red Hot foram de um profissionalismo inatacável, infelizmente não pude ver o concerto todo porque a meio começou o dos Soulwax, que foi bom mas esperava mais.
A parte mais gira é que está implícito no teu comentário que os Vines têm personalidade. Nunca li nada tão idiota na vida.
Quem não parece ter qualquer personalidade és tu, que nem assinas o que escreves. E porquê perder tempo aqui quando poderias estar a ouvir os teus disquinhos de hip-hop, R&B e afins?
Ouvir hip hop e r&b é mau sinal? Só porque o gajo não tem coragem de assinar o que diz e critica, não quer dizer que oiça hip hop e r&b, e se o ouvir e de qualidade, então ainda bem. Olha lá o preconceito...
Não são géneros que aprecie muito, mas também não pretendo generalizar (embora me irrite um pouco grande parte do hip-hop - facção descartável - que se tornou na moda do momento). Enfim, a minha resposta baseou-se mais numa suspeita quanto à identidade da pessoa (?) em questão.
Concordo com o Spaceboy. Puro preconceito. Estes Kill The Young tb podiam muito bem ser vítimas de preconceito, uma vez que praticam um neó-pós-punk-mais-do-mesmo, não se destacando dos demais.
Mas eu próprio disse que eles ainda não têm uma personalidade muito vincada... E tudo pode ser vítima de preconceito, mediante os gostos. Os meus não incluem grande parte do hip-hop, mas há excepções, e de qualquer forma esse comentário teve mesmo só a ver com o anónimo.
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