Estava aqui a reler a tua crítica do 'Cruel' e lembrei-me que não gostei nada do final do filme. Eu, se fosse o argumentista, teria escrito um desfecho completamente diferente. A meio do filme, colocava uma cena em que o protagonista, numa das suas incursões nocturnas, descobria que um colega, menino protegido do director, entrava subrepticiamente no seu gabinete (para bom entendedor...). No fim, o herói usava esse trunfo e fazia chantagem para conseguir a sua admissão. Eu matava assim dois coelhos de uma cajadada: mais realismo (a sexualidade nesses colégios internos nunca é ortodoxa) e um final mais credível. Que tal?
Sim, essa atitude das meninas segue a tendência Spice Girls/ Destiny's Child e afins. Girl power enlatado...
Quanto ao "Cruel", não optaria por esse final, até porque a (homos)sexualidade não esteve presente no resto do filme e acho que não faria muito sentido colocá-la só com essa intenção.
3 comentários:
Gosto das pequenas, mas irrita-me um pouco aquela atitude 'sou-tão-independente-e-emancipada' delas.
Estava aqui a reler a tua crítica do 'Cruel' e lembrei-me que não gostei nada do final do filme. Eu, se fosse o argumentista, teria escrito um desfecho completamente diferente. A meio do filme, colocava uma cena em que o protagonista, numa das suas incursões nocturnas, descobria que um colega, menino protegido do director, entrava subrepticiamente no seu gabinete (para bom entendedor...). No fim, o herói usava esse trunfo e fazia chantagem para conseguir a sua admissão. Eu matava assim dois coelhos de uma cajadada: mais realismo (a sexualidade nesses colégios internos nunca é ortodoxa) e um final mais credível. Que tal?
Sim, essa atitude das meninas segue a tendência Spice Girls/ Destiny's Child e afins. Girl power enlatado...
Quanto ao "Cruel", não optaria por esse final, até porque a (homos)sexualidade não esteve presente no resto do filme e acho que não faria muito sentido colocá-la só com essa intenção.
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